A infodemia é a superabundância de informações, algumas corretas e outras falsas, que dificultam a busca por fontes confiáveis. Atualmente, o bombardeamento de informações ocorre por diferentes meios de comunicação, sendo impulsionado pelas redes sociais.
As fake news são informações deliberadamente falsas, ou com verdades incompletas criadas para enganar ou manipular opiniões, muitas vezes até mesmo com viés político.
Entendendo a situação:
- Impacto na vacinação: Fake news sobre vacinas podem levar à queda dos índices vacinais e ao ressurgimento de doenças que haviam sido erradicadas, como a poliomielite.
- Tratamentos ineficazes ou perigosos: Durante a pandemia, boatos sobre curas milagrosas, alternativas medicamentosas não oficiais ou “balas de prata” causaram um.
- Ansiedade e medo: O excesso de informações pode aumentar o estresse e dificultar a tomada de decisões sobre saúde.
Ações para se proteger da desinformação:
- Verifique a fonte: Prefira informações de órgãos oficiais como a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Ministério da Saúde (MS) ou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
- Desconfie de manchetes sensacionalistas: Notícias com manchetes neste formato possuem tendências para serem falsas ou incompletas.
- Busque fontes confiáveis para pesquisar os fatos: Procure a ajuda de profissionais de saúde.
→ A iniciativa do Ministério da Saúde, “Saúde com Ciência”, auxilia no combate à desinformação. Além disso, se você tem uma dúvida se a informação é verdadeira ou não, há a possibilidade de entrar em contato com o serviço de informação reativa do CEATRIM através do Link: https://ceatrim.uff.br/solicitacao-de-informacoes/
- Veja a data de publicação do conteúdo: Muitas vezes publicações antigas são tiradas de contexto.
- Evite compartilhar sem checar as fontes fornecidas: Antes de repassar uma notícia, confirme se é verdadeira verificando a fonte.
- A informação correta salva vidas! Compartilhe este post e ajude a combater a desinformação.
Autor:
Aluna – Branca Grinberg-Weller